Queridos amigos, Depois de ter superado, embora sem deixar completamente para trás, a fase do Covid 19, que tem sido possivelmente um dos períodos mais dolorosos e sombrios para a humanidade, olhamos para o novo ano de 2023 com esperança e com o desejo profundo de que resolver...
Queridos amigos,
Numa situação tão complicada e difícil como a que atravessamos devido à pandemia produzida pelo COVID-19 da Fundação para o Progresso da Educação e da Saúde, a FPES quis contribuir para este esforço coletivo através da formação e divulgação de ciência da informação que podem ser úteis.
Não é comum publicações não científicas serem comentadas em nossa página de notícias. No entanto, neste caso decidimos abrir uma exceção devido à natureza da informação e ao tratamento dado aos títulos.
No sábado passado, faleceu na Argentina o senhor Juan Manuel de la Maza, que exercia o cargo de Procurador Geral do Estado, uma responsabilidade judicial de grande importância no momento em que vivemos.
Aparentemente, durante sua visita profissional "ele se sentiu mal", por isso se colocou nas mãos de profissionais médicos de Buenos Aires, que tomaram a decisão de interná-lo com diagnóstico de infecção urinária, com histórico prévio de diabetes.
Conforme publicado, o processo evoluiu desfavoravelmente até desencadear a sepse e, posteriormente, o CHOQUE SÉPTICO, que ocasionou o desfecho fatal.
Cada vida humana é preciosa e insubstituível, e sua perda é igualmente dolorosa, independentemente da relevância da pessoa na mídia. Logicamente, quanto maior a relevância da mídia, maior o impacto na sociedade, já que a mídia funciona como uma caixa de ressonância nesses casos para o bem e para o mal.
Não cabe questionar a sua situação pessoal ou clínica, nem a qualidade dos cuidados de saúde prestados, que assumimos serem os melhores a que poderia ter tido acesso.
No entanto, queremos refletir sobre o tratamento que tem sido dado à SEPSE, quando se afirma na manchete que "Sepse, uma infecção rara mas não impossível, causa da morte súbita de Maza"...