19 de abril 23ª Reunião Anual da Sociedade Espanhola de Emergências Pediátricas (SEUP)
EVENTO (Sitges): Data: 19 a 21 de abril de 2018Local: Hotel Meliá Sitges. Rua Joan Salvat Papasseit, 38. 08870 Sitges Ver programa...
EVENTO (Sitges): Data: 19 a 21 de abril de 2018Local: Hotel Meliá Sitges. Rua Joan Salvat Papasseit, 38. 08870 Sitges Ver programa...
Já está disponível o NOVO APP SEPSIS 3.0 desenvolvido para facilitar a tomada de decisão clínica dos profissionais. Esta versão incorpora os mais recentes avanços e ferramentas de avaliação, tanto do Terceiro Consenso como do consenso internacional. Além disso, oferece ao usuário clínico outros recursos e algoritmos de ponta entre...
Não é comum publicações não científicas serem comentadas em nossa página de notícias. No entanto, neste caso decidimos abrir uma exceção devido à natureza da informação e ao tratamento dado aos títulos.
No sábado passado, faleceu na Argentina o senhor Juan Manuel de la Maza, que exercia o cargo de Procurador Geral do Estado, uma responsabilidade judicial de grande importância no momento em que vivemos.
Aparentemente, durante sua visita profissional "ele se sentiu mal", por isso se colocou nas mãos de profissionais médicos de Buenos Aires, que tomaram a decisão de interná-lo com diagnóstico de infecção urinária, com histórico prévio de diabetes.
Conforme publicado, o processo evoluiu desfavoravelmente até desencadear a sepse e, posteriormente, o CHOQUE SÉPTICO, que ocasionou o desfecho fatal.
Cada vida humana é preciosa e insubstituível, e sua perda é igualmente dolorosa, independentemente da relevância da pessoa na mídia. Logicamente, quanto maior a relevância da mídia, maior o impacto na sociedade, já que a mídia funciona como uma caixa de ressonância nesses casos para o bem e para o mal.
Não cabe questionar a sua situação pessoal ou clínica, nem a qualidade dos cuidados de saúde prestados, que assumimos serem os melhores a que poderia ter tido acesso.
No entanto, queremos refletir sobre o tratamento que tem sido dado à SEPSE, quando se afirma na manchete que "Sepse, uma infecção rara mas não impossível, causa da morte súbita de Maza"...
Queremos informar todos os profissionais que utilizam www.sepsis-one.org como fonte de informação e conhecimento científico da nossa recente adesão ao compromisso “HONcode”. Esta iniciativa que surgiu da Fundação que lhe dá nome e que visa certificar ao nível da objectividade internacional e da veracidade...
EVENTO (Madri): Data: 24 de outubro de 2017Local: Auditório do Pavilhão de Ensino. Hospital Clínico Universitário de São Carlos. MadriPatrocinador: Thermo Fisher Scientific Ver programa...
A sepsis é uma situação clínica que causa a morte de 17.000 pessoas por ano em Espanha e, infelizmente, quase passa despercebida nos meios de comunicação social. Cada vida humana é única e insubstituível. É por isso que todos os esforços feitos para...
A Fundação para o Avanço da Educação e Saúde, FPES (Fundação para o Avanço da Educação e Saúde) e o programa Piensa en Sepsis já são membros da Global Sepsis Alliance, GSA. ( https://www.global-sepsis-alliance.org/members ) Esta organização internacional fundada no ano...
Em 29 de junho, o New England Journal of Medicine publicou a perspectiva da Organização Mundial da Saúde sobre como melhorar a prevenção, o diagnóstico e o manejo global da sepse. O artigo completo pode ser obtido no seguinte link....
Madrid, terça-feira, 20 de junho de 2017. O SEPSIS é uma doença crítica que ocorre quando o organismo, em resposta a uma infecção, gera uma resposta inflamatória que, nos casos mais graves, causa falência aguda de outros órgãos que não necessariamente estavam relacionados à infecção original, causando choque ou falência de múltiplos órgãos que, em um número significativo de casos, causa a morte.
Devido à elevada morbidade e mortalidade por sepse, através da resolução aprovada na Assembleia Mundial da Saúde realizada no mês passado em Genebra, indica-se A OMS deverá ajudar os países a desenvolver as infra-estruturas, a capacidade laboratorial, as estratégias e os instrumentos necessários para reduzir o fardo da sépsis. E também trabalhar com parceiros para ajudar os países em desenvolvimento a terem acesso a tratamentos seguros, eficazes e acessíveis e a ferramentas de qualidade para a prevenção e controlo de infecções, incluindo a imunização. É por tudo isso que A OMS decidiu intervir instando todos os Estados membros a melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento desta doença.